A Secretaria da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul e a Secretaria Municipal da Cultura de Caxias do Sul apresentam a 11ª edição do Carnaval do Bloco da Velha que, neste ano, evidencia o mistério da fantasia carnavalesca com o tema Baile de Máscaras. O evento marcará o retorno da festa mais popular do Brasil para Caxias do Sul e ratificará o espírito alvissareiro com as máscaras, desta vez, destinadas à folia, pensando em ressignificar esse objeto tão marcante durante a pandemia do coronavírus.
O retorno às atividades do Bloco da Velha, após hiato de dois anos por conta do isolamento pela Covid-19, ocorrerá no dia 19 de fevereiro, domingo, das 14h às 22h, na Rua Dom José Baréa, no entorno da antiga Maesa – Metalúrgica Abramo Eberle S/A. A entrada será pelas ruas Treze de Maio e Tronca, esquina com a Rua Vereador Mario Pezzi.
O músico Dan Ferretti comandará uma banda de 15 artistas, que agitará o público com sonorização potente distribuída em dois andares. A festa conta, desde já, com a setlist de ritmos nacionais do DJ Jorge “Mono” de Jesus. Neste ano, o grupo Mixturado, coordenado pelo bailarino Rodrigo Scherer, será o responsável por tornar o dia ainda mais divertido, juntamente com a bem-humorada personagem vivida pelo ator Davi Souza, a Bastiana. Isso tudo para encantar as famílias que tradicionalmente participam da atração lúdica.
O Bloco está preparado para reunir mais de 50 mil pessoas e contará com nova área de alimentação, espaço kids ampliado e uma grande estratégia de segurança, além de serviço de limpeza para iniciar imediatamente após o evento. A proposta contará com diversos bares, no entanto, não será permitida a entrada nos blocos com qualquer tipo de bebida.
Para construir um Carnaval acessível, o Bloco da Velha disponibilizará uma área para PcD’s (pessoas com deficiências) em frente ao palco com direito a banheiro adaptado e serviços de garçons. A entrada exclusiva do setor será destinada a idosos, cadeirantes e deficientes visuais, que poderão participar acompanhados por mais uma pessoa. Uma intérprete de LIBRAS (Língua brasileira de sinais) estará presente no palco durante a abertura do evento e apresentações. Além disso, serão realizados mini blocos de Carnaval em instituições como a APAE, Lar da Velhice e Projeto Mão amiga, com a proposta de levar a alegria da tradicional festa para todos os públicos, por meio de apresentações do elenco da bateria da Banda do Bloco e entrega de brindes.
O acessório tema do Bloco da Velha 2023 foi introduzido em festas, como o Carnaval, no século XV, na Itália renascentista e durante o Carnaval de Veneza, e é usado em bailes e desfiles de fantasia até os dias de hoje. O papel histórico do artefato é semelhante ao do próprio Bloco, que em 2011 imprimiu uma nova forma de brincar nesse dia. Além do Carnaval de clubes e os desfiles das escolas de samba, Caxias do Sul conhecera, naquele ano, a semente dos blocos. Na primeira edição, eram apenas 250 foliões reunidos, comemorando a maior celebração de rua do país.
“A ideia do Baile de Máscaras é uma questão de respeito por tudo que ocorreu, mas, ao mesmo tempo, é a virada de chave. Agora, são novos tempos e esperamos que a humanidade tenha aprendido muito com o que aconteceu”, explica um dos organizadores, Guilherme Martinato. Ele ainda ressalta que o momento é o fim de uma longa espera por aquilo que todos nós precisamos: o contato, abraços, alegria e leveza, proposta da qual as famílias e os amigos se reúnem para brindar à festa com o intuito de celebração à vida, o Carnaval.
O Bloco da Velha 2023 é uma realização da Livraria Do Arco da Velha e tem recursos financiados via Lei de Incentivo à Cultura (LIC) estadual, por meio do Pró-Cultura RS, e da Lei de Incentivo à Cultura de Caxias do Sul, patrocínio da Vinícola Nova Aliança e apoio cultural da Racon Consórcios, Yeah Consórcios, e Alfa Laboratórios. A produção cultural fica a cargo da PGE Eventos, de Alan Siqueira e Bruno Vaz. Mais informações pelo telefone (54) 9 9655-7200.
O que: 11ª edição do Carnaval de rua Bloco da Velha 2023
Quando: 19 de fevereiro, domingo, das 14h às 22h
Onde: Rua Dom José Baréa, no entorno da antiga Maesa
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