São Paulo, janeiro de 2024 – O recente incidente em São Paulo, com mais de 180 árvores caídas e 25 postes de energia danificados devido a tempestades entre 18 e 21 de janeiro, destaca a vulnerabilidade da infraestrutura elétrica aérea. A implementação de fios subterrâneos para reduzir as interrupções de energia causadas por condições climáticas adversas, como fortes chuvas e queda de árvores, pode ser uma solução para trazer benefícios significativos.
A discussão sobre o enterramento dos fios elétricos, de forma mais incisiva, acontece há pelo menos sete anos, quando a promessa do então prefeito era de enterrar 52 km de fios em 117 vias de São Paulo, até julho de 2018. A meta subiu para 65 km e retirada de mais de 3.000 postes, mas a prefeitura conseguiu aterrar apenas 38 km. A previsão é concluir até dezembro deste ano.
De acordo com a Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecom Competitivas (TelComp), São Paulo tem 20.000 km de fios aéreos, então, menos de 0,3% da rede está subterrânea. A transição para fios subterrâneos enfrenta desafios, como altos custos e demoras associadas às obras de enterramento. A falta de tempo durante a execução das obras, restrições de horário e a ausência de um cadastro fidedigno do subsolo são apontados como entraves.
“Precisamos de formas para ganhar tempo, porque em uma obra, basicamente, custo é tempo. A implementação de novas soluções pode não apenas fortalecer a infraestrutura de telecomunicações da cidade, mas também demonstrar um compromisso com práticas construtivas inovadoras”, diz Luiz Henrique Barbosa, presidente da TelComp.
A proposta da Fuplastic – indústria brasileira com soluções inteligentes e sustentáveis para construção – é uma alternativa eficaz para superar esses desafios. A empresa desenvolveu uma caixa de passagem feita de plástico reciclado e oferece uma solução mais ágil, leve e 100% sustentável para otimizar custo e prazo das obras de enterramento. A vantagem da leveza das caixas de passagem da empresa, que pesam apenas 10% do que uma caixa de concreto, permite maior mobilidade e rapidez na instalação, resultando em ganhos logísticos significativos.
Além do custo e da agilidade, as caixas de passagem têm espessuras menores em comparação com as de alvenaria, o que proporciona uma economia de espaço relevante. “A caixa de alvenaria é mais grossa, enquanto a nossa tem o mesmo tamanho, mas é mais fina e resistente, já que comporta cerca de 40 toneladas, muito mais que a necessidade que uma caixa dessa precisa aguentar.”, explica Bruno Frederico, CEO da Fuplastic.
Outro destaque é a sustentabilidade da solução, uma vez que as caixas são fabricadas a partir de plástico reciclado, contribuindo para a redução dos resíduos plásticos e aproveitando materiais já existentes. Cada caixa de passagem de 600×600, por exemplo, utiliza 60 kg de plástico reciclado e promove a reutilização de materiais e a preservação do meio ambiente.
A certificação de qualidade conferida por institutos como Falcão Bauer, Polibalbino e Instituto Lab System atesta a eficácia e resistência dos produtos da empresa, que já tem caixas de passagem em obras da Enel, por exemplo, na Vila Olímpia, bairro da capital paulista.
De forma oposta das opções atuais, a Stander Box, da Fuplastic, tem excelente custo-benefício, montagem rápida, prática e eficaz, padronização do produto, leve, segura e com pronta entrega. O ganho logístico, por exemplo, é de 800% já que para a caixa de concreto um caminhão de 8 metros comporta 14 caixas de 1 metro; de alvenaria, 30 caixas de 1 metro e a da empresa, 128 caixas de 1 metro, já que é composta por quatro faces desmontadas e achatadas. Na instalação, enquanto a opção de alvenaria leva 5 horas e a de concreto depende de muck e clima, a da Fuplastic é feita em 1 minuto e meio. Além disso, as demais são dependentes de mão de obra local, têm complexidade de locomoção, risco de queda e dificuldade de nivelação.
Sobre a Fuplastic – Indústria brasileira com soluções inteligentes e sustentáveis para construção, a Fuplastic é 100% sustentável e recicla e ressignifica plástico em produtos de qualidade e relevância. Fundada em 2016, a companhia oferece uma nova forma de construir com versatilidade, modernidade, consciência ambiental e estimula grandes empresas a repensarem sobre o impacto de materiais sustentáveis. Marcas como Chilli Beans, Claro, DHL, Enel, Havaianas, Localiza, MC Donald´s, Oakberry, Swift e Vivo aderiram às estruturas com blocos modulares ou caixa de passagem. Inovação e adequação dos projetos, de acordo com as expectativas e necessidades dos clientes, foram levadas para todo Brasil e já chegaram a 14 países da América do Sul, América Central e Europa. www.fuplastic.com.br