Pesquisa aponta que 61,5% das empresas de seguros querem utilizar tecnologia e experiências digitais para transformar a jornada do cliente
O uso de tecnologia no aumento de eficiência operacional e transformação da jornada do cliente de seguros
São Paulo, março de 2025 – Impulsionado pela digitalização e pela crescente adoção de tecnologias avançadas, o mercado segurador brasileiro está passando por uma revolução. Em um setor historicamente marcado por processos burocráticos e tomadas de decisão lentas, a inteligência artificial e a automação estão desempenhando um papel fundamental na simplificação da jornada do cliente e no aumento da conversão. É o que apontam os dados de uma pesquisa recente do ISG. Cerca de 61,5% das empresas do setor planejam investir na criação de experiências digitais para aprimorar o relacionamento com os clientes.O movimento é reflexo de uma mudança no comportamento do consumidor, que busca mais autonomia, clareza e agilidade na hora de contratar um serviço tão estratégico como o seguro de vida. Além disso, dados do Global Tech Report da KPMG mostram que 64% dos executivos brasileiros que atuam nesse mercado pretendem direcionar esforços para a implementação de novas tecnologias, incluindo automação de processos, inteligência artificial e análise preditiva de dados.
“A digitalização trouxe avanços, mas a decisão de contratar um seguro de vida exige planejamento e costuma acontecer em momentos de transição, como a chegada de um filho ou mudanças na carreira. Mais do que automação, a tecnologia é um instrumento de conversão, tornando o processo mais acessível e compreensível para o consumidor.”, comenta Igor Alves, CTO da Azos.Personalização e eficiência na jornada do cliente
Hoje as principais empresas do setor investem em análise de big data, machine learning e blockchain para garantir mais eficiência e segurança. A Azos, insurtech especializada em soluções para seguro de vida, exemplifica essa transformação ao utilizar tecnologia para oferecer uma experiência menos burocrática e mais ágil, sem abrir mão da personalização.
A insurtech conta com o Fred, sua inteligência artificial própria, que analisa milhares de dados externos e internos – para determinar, em tempo real, se o perfil do cliente se encaixa nos critérios da apólice. O modelo reduz o tempo de aprovação, elimina a necessidade de longos formulários e melhora a precisão na precificação para contratação. Dessa forma, o cliente recebe uma proposta justa e adequada ao seu perfil, enquanto o corretor ganha mais eficiência na conversão, podendo focar no relacionamento e na orientação.
“A decisão de contratar um seguro de vida é um processo reflexivo, e a tecnologia precisa atuar como facilitadora, não como um fator de pressão. O uso da tecnologia permite uma jornada mais fluida, garantindo que o cliente tenha as informações necessárias para tomar uma decisão consciente. Isso reduz fricções, aumenta a conversão e melhora a percepção do setor como algo acessível e essencial para o futuro financeiro da família”, explica Igor Alves, CTO da Azos.
Investimentos em tecnologia impulsionam crescimento do setor
O mercado segurador brasileiro tem mostrado um crescimento expressivo nos últimos anos, impulsionado pelo avanço da digitalização. Segundo dados da CNseg, o setor deve representar 10% do PIB nacional até 2030, com receita total de R$ 435,56 bilhões em 2024. Parte desse crescimento se deve à modernização das insurtechs, que vêm reformulando o modelo tradicional de seguros e atraindo novos consumidores.
Desde 2021, os investimentos em tecnologia no setor dispararam, com mais de 305 milhões de dólares injetados, de acordo com a Distrito. Isso reflete um movimento de transformação no qual a inovação não apenas melhora a eficiência operacional das seguradoras, mas também amplia o alcance dos produtos, tornando-os mais acessíveis e alinhados às expectativas dos clientes.
“A inteligência artificial aplicada ao seguro de vida possibilita a análise preditiva de dados, automatizando etapas do processo e reduzindo fricções na jornada do cliente. São utilizados modelos avançados de machine learning para identificar padrões de comportamento, antecipar necessidades e recomendar coberturas mais adequadas de forma dinâmica. Essa abordagem não apenas aumenta a eficiência operacional, mas também eleva o nível de personalização, tornando o acesso ao seguro de vida mais fluido e tecnológico.”, conclui Igor.
Sobre a Azos
A Azos é uma insurtech, empresa de tecnologia que atua no segmento de seguros, que oferece apólices de seguro de vida com coberturas que podem chegar a R$ 3 milhões sem a necessidade de exames ou relatórios médicos. Por meio de um sistema de inteligência artificial desenvolvido com tecnologia proprietária, a empresa emite apólices em 30 segundos ou em até um dia útil. Com mais de R$ 100 milhões captados em investimento de alguns dos principais fundos de venture capital do mundo, um deles sendo da resseguradora Munich Re, o primeiro aporte realizado pela companhia alemã em uma insurtech na América Latina, a Azos tem, atualmente, mais de 8 mil corretores parceiros, mais de R$ 50 bilhões em capital segurado e milhões de reais pagos em sinistros de seguros oferecidos pela empresa.